sábado, 4 de novembro de 2017

FERNANDO DUVIDA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE

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Primeiro entrevistado do programa Marcondes Moreno que foi ao ar sábado dia, pelo facebook deste blogueiro, o ex-vereador Fernando Aragão fez uma análise da politica nacional, estadual e de Santa Cruz do Capibaribe, onde ressaltou que na atual conjuntura politica, ainda é cedo para certos posicionamentos.

Fernando Aragão deixou claro que seu candidato a estadual será Zé Augusto Maia, “Sou um homem que cumpre com a palavra”. Afirmou também que caso, Zé Augusto não seja o candidato o grupo tem que sentar para decidir qual nome representaria o partido na corrida por uma vaga na ALEPE. “Sou contra aqueles que fazem trampolim de uma eleição para a outra, mas caso a indicação fosse de goela abaixo, eu colocaria meu nome a disposição. Porém, meu candidato é Zé Augusto. 
Em relação à eleição de 2020, o ex-vereador afirmou que segue tranquilo e que tem feito visitas e cumpre agenda em eventos. 

Indagado sobre os nomes que poderiam ser indicados a vice na sua chapa, deixou claro que o que sente nas ruas é que o nome de Cleiton Barbosa continua forte. “Se a eleição fosse agora, não vejo sentido mexer na chapa de 2016, o nome de Cleiton Barbosa saiu fortalecido”.
 “OS NÚMEROS PODEM SER MANIPULADOS”

Falando sobre o governo Edson Vieira, Fernando Aragão disse que o governo só faz anunciar número de ruas que serão asfaltadas e "Até Agora nada. Eu até queria que saísse para o bem da cidade, mas tá difícil”.

Falando sobre a educação em Santa Cruz, Fernando criticou: “Fizeram um centro de educação infantil onde era o Mercado de Farinha de Santa Cruz, com uns quartinhos e sem espaço para o lazer das crianças”.

Indagado por Marcondes Moreno de que os números do Ideb apontam Santa Cruz como a melhor educação do Agreste e do interior de Pernambuco, Fernando duvidou dos números.

“Os números podem se manipulados. Se Santa Cruz tem a melhor educação, não quero imaginar qual seria a pior educação”. 

FOTOS Jairo Gomes

Um comentário:

  1. Neste país, quem acredita em números? Quem tem filhos e netos na educação aqui, sabe que é falso.

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