Além disso, Capilé chegou
a me falar pessoalmente que não responderá a nenhum dos meus questionamentos,
desrespeitando assim a minha condição de vereadora eleita e referendada pelo
voto popular.
Hoje, durante realização
da reunião ordinária, em retaliação a minha pessoa, Capilé da Palestina não
colocou em pauta para apreciação e votação no plenário uma Moção de Pesar de
minha autoria, que de acordo com o Regimento Interno da Casa possui prioridade
em detrimento das demais proposições.
Apesar dos diversos
questionamentos durante a reunião, feitos por mim e por colegas vereadores, o
mesmo seguiu com sua atitude ditatorial e desrepeitosa para comigo e para com a
família enlutada.
É realmente lamentável
essa atitude ditatorial de um presidente sem condições de gerir, sem
conhecimento algum e que usa a perseguição na tentativa de camuflar suas
fraquezas e incapacidades.
JÉSSYCA CAVALCANTI - UMA MULHER DE CORAGEM
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