Santa Cruz, hoje, amanheceu menor com a partida da doce e amorosa Professora, Gercina Freitas, ou Gercina de “Seu Mané Fulô!” No início da década de 60, do século passado, era no Ginásio Santa Cruz, depois, Colégio Cenecista e hoje, Ivone Gonçalves, principal educandário (sem menosprezar os demais), da cidade, que todas as crianças e jovens adolescentes, sonhavam em frequentar. Com Gercina, não foi diferente.
E foi lá, que descobriu sua verdadeira vocação: o Magistério! É sabido que o Ginásio, conduzido com austeridade, disciplina e amor, pelos saudosos Padre Zezé e pelos Professores Paulo Arruda Aragão e José Leite Bezerra, cada um há seu tempo, secundados por uma admirável constelação de Professores e Professoras, deu à Pernambuco e ao Brasil, homens e mulheres admiráveis nos mais diversos campos da atividade humana, como Advogados; Magistrados; Promotores; Políticos; Empresários; Engenheiros; Médicos; Professores e Professoras, como Gercina, que exerceu a profissão com zelo, dedicação e amor.
Em memorável frase, o Poeta e Advogado, Dr. Clécio Dias, sintetiza o sentimento de todos nós: “Gercina Freitas, não morreu, pois passou a vida inteira transmitindo o que nunca morre.” Que vem a ser, o saber, e o conhecimento! Fica a saudade, fica a lição de uma mulher que ao longo da vida, teve um único propósito: formar cidadãos e cidadãs!
É com um beijo no coração e eternas saudades, da Turma de Formandos (1966), do Ginásio Santa Cruz!
Por: Zé Minhoca, “o seu moleque preferido!”.
NA FOTO: Em Pé, Gercina Freitas, está ao lado do Professor Valdemir Leite (de terno claro). Sentado da direita para esquerda, Zé Minhoca é o 4º no círculo amarelo.
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