A política santa-cruzense
está precisando uma análise mais detalhada da realidade dos seus agentes políticos,
que mergulhados em seus projetos individuais, não estão conseguindo ver e ouvir
o verdadeiro sentimento do povo. A parada obrigatória no movimento politico
para se focar na prevenção do corona vírus, deveria ser aproveitada para uma
reflexão mais profunda sobre suas reais condições eleitorais.
FERNANDO
ARAGÃO- O projeto do pré-candidato não retroage mais, é sólido
e conta com o apoio quase que maciço dos tradicionais do grupo, tendo uma sigla
forte, o PP, que garante estrutura, segurança política e muitos recursos para se
gastar na campanha. Fernando Aragão vem mostrando força em seus eventos onde
muita gente comparece e defende seu projeto nas redes sociais e nas esquinas da
cidade. Mas seus eleitores são figurinhas repetidas, os mesmos em cada
manifestação, fato comprovado nos álbuns divulgados na net. Onde está a
juventude que acompanha o pré-candidato? Que média de idade tem sua juventude?
Seus projetos para a cidade não foram apresentados nem discutidos. Porém, o
maior obstáculo da pré-candidatura está na arrogância de parte de sua equipe e apoiadores, que acredita que sozinho e com o povo Fernando vencerá a eleição, colocando Zé
Augusto Maia como desnecessário e o deputado Diogo Moraes como um inútil.
Acreditar que Eduardo da Fonte sozinho é forte o suficiente para lhe dar os
votos necessários, beira a ingenuidade.
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